Eu não quero alguém sazonal. Alguém que só me procure entre términos. Ou brigas. Amanhã reatam, ou ele arranja outra. Não quero me iludir com o que não existe. Nem muito menos alguém que me subestime com papos de solteirice onde não há. Já vi isso antes. Já cai no papo. Já levei a conversa adiante só para ver até onde ia. Já tudo isso. E ela se repete. Eu vejo um museu de grandes novidades. Se o exercício fosse de amizade ela existiria sempre. O que percebi não acontecer. O escasso não condiz com isso. Não quero alguém que não se arranque da minha janela, que tome a frente do sol. Sei que depende de mim, antes de tudo, arrancar a janela fora ou não. Eu sou mais que isso, sabe?!! Eu sou e mereço muito mais que isso! E eu quero tomar meu banho de sol livremente! Eu quero flores na janela e borboletas no estômago! Mas não quero mais o que não tiver preenchimento. Não quero nada vazio. Ando fugindo do fulgás.
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