É tudo muito muito estranho quando tentamos compreender nossos próprios sentimentos. E tornam-se mais estranhos quando estamos em período de turbulência. As cobranças, as incertezas, as dúvidas, as inseguranças. Às vezes só precisamos de um momento sublime de calma, que dure tempo suficiente para ficarmos feliz. Às vezes o mar, ou uma cachoeira, às vezes um abraço de quem amamos. E às vezes nada disso é possível, por não conseguir mergulhar nas águas ou por não poder ter a companhia da pessoa amada. Daí pegamos nossa trouxinha de tristeza, colocamos no ombro e caminhamos juntos, aprendendo a conviver um com o outro.
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