sexta-feira, 4 de maio de 2012

Das inspirações

Todo romântico escritor que se preze tem em seu currículo inúmeros musos e musas.
E há quem pergunte da frivolidade dos sentimentos deses escritor.
Não são frívolos, nem muito menos fugazes, são reais. Grandemente reais, irritantemente reais, perfeitamente reais! Nem que sejam por pouco tempo.
São confetes, não é mesmo?
Me encanto profundamente o tempo todo! Gosto disso, gosto de me encantar! 
Gosto de gostar! Amar, amar, amar!
Nascemos para isso!
E viva a vida que brinda essa humilde escritora com Galas Éluards para encantar!
E não me estranhem, não me julguem e nem muito menos pensem que não tenho sentimentos verdadeiros!
Tenho... Todo o tempo!
E temos todo o tempo do mundo! 

Um comentário:

Flávio P. Reis disse...

E ai de quem diga que por tantos amores, não seria amor...
Eu não sou um escritor, mas fora esse detalhe, me enquadro na questão.
Amei, amei... Cada uma inesquecivelmente. Foram todas únicas. Foram amores rápidos, mas amei com intensidade de uma vida.
Triste de quem pouco teve a quem amar... pra dizer que amou muito.

 
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