quinta-feira, 10 de junho de 2010

Entrei por aqui pensando que talvez te encontraria...
Mas e se te encontrasse saberia eu me aproximar?

Medo do risco, medo do solstício quando aponta no horizonte do equinócio...
Medo de tudo que é inexato, cansaço do exato que teima em me cercar.
Diria então Apolo, em noite de embriaguês, que vida sem bacantes é tristeza, que quereres de amantes é, enfim, beleza...

Um comentário:

Tamára Roots disse...

medo, medo, medo.
sempre presente!
mas arrisca linda flor, que a humanidade só evoluiu quando alguns corajosos perderam/deixaram o medo de lado :)
gosto dos teus escritos.

 
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