Mas eu nunca sou.
Nunca sou.
E fico me perguntando eternamente o que há de errado, como pergunto há mais de vinte anos. O que há de errado comigo? Que incapacidade é essa que tenho de não conseguir ultrapassar barreiras tão socialmente fáceis de ultrapassar.
Não consigo.
Nunca é.
Nunca.
E eu sinto-me cansada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário