“Não a tenho no face.”
“Te mostrar.”
“Nossa. Será?”
“Não parece.”
Algo sobre odiar ele ir embora, mas adorar a bundinha dele.
E segue-se mais um trecho do circo que escutei outras vezes, de não confiar nela.
Mas não era isso! Isso era apenas um engodo!
Ele comentou a postagem. Ela respondeu. E começou uma conversa entre os dois, uma intimidade impressionante para pessoas que mal se conheciam.
Mas o mais interessante é que quando ele me mostrou o post não havia mais essa conversa. Ela já havia sido apagada.
E eu nem desconfiei de nada.
Segundo a própria L ele era sempre tão afetuoso com ela nos abraços e beijos...
E eu nem desconfiei de nada.
Aplausos para a pessoa mais perspicaz que conheço: eu!
E sim, fui irônica.
Sabe que nem deveria doer tanto, né? Afinal era mais uma entre as outras. Nenhuma novidade. Dói é querer me afastar e ainda descobrir coisas assim! Dói porque parece que a vida ainda chega e grita ‘tola’ para mim!
Mesmo assim, já que não dá para ter um brilho eterno de uma mente sem lembrança, agradeço, agradeço por, pelo menos, não ter mais a sua companhia.
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