De tempos em tempos sinto uma vontade loca de meter uma mochila nas costas e sair por aí. Acho até que essa vontade está sempre aqui e costuma se camuflar em cotidianeidades.
Ar, arei, mar, verde, verde, muito verde, plantas, cachoeiras, água, vento, natureza... e liberdade.
Que tipo de liberdade anseio? O que é, enfim, liberdade?
Ainda que tardia?
Igualdade e fraternidade?
Parece-me um ideal utópico enquanto plenitude. Eu não sei se sei ser livre ou o que isso realmente significa.
Mas é exatamente essa incógnita que eu queria sentir!
Natureza, natureza, natureza!
Vamos viver de sol e água, meu bem! Podíamos até fazer fotossíntese!
A velha rotina do casa, comida, criança e passarinho...
Às vezes basta virar uma rua diferente para se quebrar a rotina. Às vezes precisa-se de mais.
Eu preciso.
Preciso desconstruir tempos, lugares e verdades quase concretas
Pequenas gotas reverberam a onda pelo lago que se movimenta. Será chuva, ou mergulho de uma pessoa?
Plim
Plim
Plim
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
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